OS "DIGAMOS" DE 2007
Nesta noite de quinta feira eu resolvi retomar as minhas atividades de blogueiro, porque por mais que nos últimos meses tenha realmente me encantado com aquela filosofia de "as pessoas que escrevem poesia estão ocupadas demais para vivê-la", cheguei à conclusão de que não sou tão afoito à ponto de sair desbravando e depois guardar tudo pra mim....não agüento muito tempo sem falar, saio rabiscando as coisas e meus cadernos chegam a parecer uma profusão meio schizo de idéias.
Bom, enfim, semestre confuso(hehe) como inclusive algumas pessoas com quem convivo aqui em casa me dizem que sou...mas eu tenho medo de perder o encanto da coisa, de me tornar simples demais....acho que é isso.
- Bom, a facul está cada vez melhor e mais sangüinária, but I LIke when they rape me ....huhuhuhahahah
Fora os trabalhos de Marketing, a neura habitual das provas, intoxicações alimentares ( uma dessa inclusive me fez passar mal durante a prova) e as minhas óbvias manifestações de entusiasmo no pátio (que palavra mais colegial), fiz grandes amizades e me diverti bastante.
- o cancelamento de GILMORE GIRLS na sétima temporada, com um último episódio que, se não foi memorável, não deveu nada aos outros, e eu, com a fama de criaturinha fútil, me tranquei na sala escura para assistí-lo como se deve:
sozinho e contemplativo...ah e pras partes que não deu tempo de ler, a reprise da meia noite de quinta (huhuhuhahaha)
- já li um livro nas minhas recém saídas férias universitárias (|aplausos|):
Quando os Adams saíram de férias, de Mendal W. Johnson
Engraçado que, quando se trata de literatura, eu tenho algumas disfunções, como a preferência por livros que viraram filme (vide Entrevista com o Vampiro e O silêncio dos inocentes) e livros que passam por mim mais de uma vez... e este caso não é excessão.
A história a respeito da Babá mantida em cativeiro e torturada por um grupo de cinco jovens de 10 a 17 anos parou em minhas mãos pela primeira vez aos onze anos, quando qualquer livro com mais de 100 páginas era um desafio considerável.
Pois bem, anos depois consigo localizar o mesmo livro na universidade, e aquela curiosidade sobre o que poderia ter sido me fez não apenas ter interesse pela obra novamente como também lê-la em quatro dias ( um recorde pra minha atual ferrugem).
- A mudança de casa em janeiro, que agora é até irrelevante, mas que me gerou alguns baques nos últimos 5 meses. A vida em república, não ter mais ninguém paparicando, respeitar o espaço dos outros e principalmente TER OS OUTROS RESPEITANDO MEU ESPAÇO. É incrível como a preocupação em agradar as pessoas dá margem a situações ridículas, mas enfim, particularidades que nem merecem ser escritas.
Éam, mooita coisa mudou.....até mais :)
Bom, enfim, semestre confuso(hehe) como inclusive algumas pessoas com quem convivo aqui em casa me dizem que sou...mas eu tenho medo de perder o encanto da coisa, de me tornar simples demais....acho que é isso.
- Bom, a facul está cada vez melhor e mais sangüinária, but I LIke when they rape me ....huhuhuhahahah
Fora os trabalhos de Marketing, a neura habitual das provas, intoxicações alimentares ( uma dessa inclusive me fez passar mal durante a prova) e as minhas óbvias manifestações de entusiasmo no pátio (que palavra mais colegial), fiz grandes amizades e me diverti bastante.
- o cancelamento de GILMORE GIRLS na sétima temporada, com um último episódio que, se não foi memorável, não deveu nada aos outros, e eu, com a fama de criaturinha fútil, me tranquei na sala escura para assistí-lo como se deve:
sozinho e contemplativo...ah e pras partes que não deu tempo de ler, a reprise da meia noite de quinta (huhuhuhahaha)
- já li um livro nas minhas recém saídas férias universitárias (|aplausos|):
Quando os Adams saíram de férias, de Mendal W. Johnson
Engraçado que, quando se trata de literatura, eu tenho algumas disfunções, como a preferência por livros que viraram filme (vide Entrevista com o Vampiro e O silêncio dos inocentes) e livros que passam por mim mais de uma vez... e este caso não é excessão.
A história a respeito da Babá mantida em cativeiro e torturada por um grupo de cinco jovens de 10 a 17 anos parou em minhas mãos pela primeira vez aos onze anos, quando qualquer livro com mais de 100 páginas era um desafio considerável.
Pois bem, anos depois consigo localizar o mesmo livro na universidade, e aquela curiosidade sobre o que poderia ter sido me fez não apenas ter interesse pela obra novamente como também lê-la em quatro dias ( um recorde pra minha atual ferrugem).
- A mudança de casa em janeiro, que agora é até irrelevante, mas que me gerou alguns baques nos últimos 5 meses. A vida em república, não ter mais ninguém paparicando, respeitar o espaço dos outros e principalmente TER OS OUTROS RESPEITANDO MEU ESPAÇO. É incrível como a preocupação em agradar as pessoas dá margem a situações ridículas, mas enfim, particularidades que nem merecem ser escritas.
Éam, mooita coisa mudou.....até mais :)
